Pen drive com leitor de impressão digital

0


A Transcend, fabricante taiwanesa de módulos de memória e produtos multimídia, acaba de lançar, no Brasil, o pendrive Jet Flash 220, com tecnologia de reconhecimento por meio de impressão digital.



Com ele, arquivos pessoais e profissionais podem ser armazenados sem o risco de serem acessados ou copiados sem permissão.

Com o equipamento, ao se tentar acessar arquivos protegidos, uma janela aparece automaticamente na tela do computador pedindo que o usuário se identifique por meio de impressão digital. Apenas digitais reconhecidas pelo sistema desbloqueiam o acesso aos dados que estão gravados no drive privado.

Ainda é possível ter livre acesso às informações, basta gravá-las no drive público. A capacidade de cada um dos drives pode ser ajustada pelo próprio usuário. O Jet Flash 220 está disponível nos modelos de 2GB, 4GB, 8GB e 16GB.

Segurança na internet e no computador pessoal

Além de armazenar dados de forma segura, ele ainda diminui os riscos no uso de outros dispositivos. Ele pode ser usado, por exemplo, para travar o acesso a computadores pessoais, evitando seu uso indevido. Com o equipamento é possível fazer login em sites usando a identificação por impressão digital, sem a necessidade de digitar nome de usuário ou senha.

O pendrive da Transcedent ainda apresenta outras funcionalidades adicionais, como a criptografia AES 256 bits, usada pelo governo dos Estados Unidos para guardar informações confidenciais, e o Mobile Favorites, que permite guardar no pendrive uma lista de sites favoritos e acessá-la em qualquer computador usando o navegador Internet Explorer. "Hoje em dia, o pendrive faz parte da vida das pessoas. Com esse novo equipamento vamos colaborar muito para o mercado de tecnologia brasileiro. Com todos esses aplicativos, posso dizer que, mais do que um pendrive, o Jet Flash 220 é uma opção de segurança que cabe na ponta dos nossos dedos", diz o gerente comercial da Transcend para o Brasil, Samuel Lai.

No Brasil seus produtos são distribuídos pela Ingram Micro Miami, HandyTech e Laggo Tecnologia.
Fonte: Trama Comunicação

O lançamento da empresa C3 Tech que mais chama a atenção é o charger Ecco, que usa tecnologia sustentável e se carrega com energia solar

0


O lançamento da empresa C3 Tech que mais chama a atenção é o charger Ecco, que usa tecnologia sustentável e se carrega com energia solar. Foto: Fernando Borges/Terra

Além do ambiente comandado destinados aos usuários geek na Campus Party, que acontece de 17 a 23 de janeiro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, o público poderá conferir uma série de lançamentos exclusivos na Expo, como os carregadores que usaremos no futuro.
O lançamento da empresa C3 Tech que mais chama a atenção é o charger (carregador) Ecco, que usa tecnologia sustentável e carrega com energia solar. Com cerca de 20 cm de comprimento e 180g de peso, o carregador precisa ficar de 4 a 5 dias em exposição ao sol para ser carregado completamente. Com 100% de carga, o Ecco fornece energia total para cerca de 4 iPhones via USB, ao mesmo tempo. O carregador funciona somente com pequenos periféricos como iPod, iPhone, MP3 players, celulares e smartphones.
Há também o charger Trip, com as mesmas configurações e funções do Ecco. A diferença é que sua carga vem da energia convencial, e não do sol. Ele precisa ficar de 2 a 3 horas na tomada para obter carga total. O último lançamento é o charger Pack, com melhor performance, que também usa energia convencional, mas consegue alimentar aparelhos maiores, como iPad, netbooks e notebooks pequenos, de, no máximo, seis células.
De acordo com a empresa, o diferencial desses produtos é a mobilidade que ele proporciona, já que os aparelhos podem ser recarregados na rua, dentro da bolsa. Os produtos estarão à venda na Campus Party a partir de terça-feira. O charger Ecco terá preço de R$ 151,30, o modelo Trip sairá por R$ 121,23 e o Pack por R$ 242,45

Sony mostrou protótipo de um dispositivo de visualização 3D que conta com dois displays OLED e e áudio surround 5.1 simulado

0


Fonte: Reuters

Boa parte da conferência da Sony na CES 2011 foi dedicada ao futuro do 3D estereoscópico. Entre os destaques da empresa está o protótipo de um dispositivo pessoal de visualização 3D.
Utilizado como óculos, o aparelho conta com dois displays, um para cada olho, e fones de ouvido embutidos. A apresentação não detalhou as especificações técnicas do produto. O que se sabe é que o equipamento possui um display OLED 720p para cada olho, e áudio surround 5.1 simulado.
A empresa não confirmou se o aparelho será voltado exclusivamente para jogos ou não. Todavia, Hiroshi Yoshioka, executivo da Sony responsável pela palestra e um gamer inveterado, citou a experiência de se jogar Gran Turismo 5 em um ambiente 3D privado como exemplo da funcionalidade do gadget.

Sony mostrou protótipo de um dispositivo de visualização 3D que conta com dois displays OLED e e áudio surround 5.1 simulado. Foto: Reuters

FELIZ DIA DO DESIGNER!!!

0


Mystic COCA-COLA

0


O francês Jerome Olivet criou um projeto para uma nova garrafa de Coca-Cola chamada MYSTIC. O novo visual foi criado para demonstrar o amor do designer pela marca e pela bebida. O projeto tinha como intuído explorar a sensualidade da marca, a garrafa ficou moderna com linhas para tornar a experiência sensorial algo único. Ficou realmente linda!

Seminario Web Radio Podcast Radio Digital

1


Web rádio e podcast? qual a diferença? E rádio digital?

Tendencias para a web após 2.0 - WEB 3.0

0


Começa a corrida pela web 3.0
A internet dotada de inteligência artificial é a próxima fronteira cobiçada pelos pesquisadores
(reportagem época negócios)

Ela ainda não existe. Empresas como a IBM e o Google se esforçam para um dia trazê-la à luz. Bastou, porém, uma longa reportagem publicada recentemente no The New York Times para que a Web 3.0 virasse discussão obrigatória em blogs e publicações especializadas. A Web 3.0, conforme foi batizada, é a última fronteira, pelo menos até agora, da sociedade da informação. A internet funciona hoje, apesar de todos os seus avanços, como um imenso catálogo, que obriga as pessoas a fazer um certo esforço para extrair sentido de seus documentos. Já a Web 3.0, sonham os pesquisadores, será capaz de tirar conclusões dessa imensidão de páginas e dar respostas objetivas às mais variadas perguntas. Se as pesquisas tiverem sucesso, a rede poderá indicar, como se fosse um especialista da área, a escola mais adequada ou o investimento mais conveniente para o usuário. Ninguém precisará fazer pesquisas, ler uma infinidade de sites e tirar as suas próprias conclusões. Terá apenas de questionar a rede, que fará esse serviço e dará uma resposta direta à sua pergunta.

A discussão sobre esse novo horizonte coincide com o momento de maior esplendor da internet – uma fase que ganhou há pouco mais de dois anos o nome de Web 2.0. No início, muitos contestaram o uso dessa expressão. Para esses críticos, não havia nenhuma grande novidade tecnológica que justificasse o seu uso. Hoje essas vozes perderam força. Um conjunto de pequenos avanços trouxe velocidade aos sites, facilitou o seu uso e, mais importante, possibilitou que os usuários participassem da criação de conteúdos. A Web 2.0 exibe hoje como seus principais trunfos sites como YouTube, Second Life e Wikipedia, alimentados com conteúdo dos internautas. É uma mudança e tanto em relação aos primeiros anos da rede.
Uma das iniciativas que apontam para a Web 3.0 é o KnowItAll (Saiba Tudo), financiado pelo Google e conduzido pela Universidade de Washington. Um de seus projetos promete facilitar a vida dos usuários que pesquisam os sites de viagem para ler os comentários sobre hotéis deixados por terceiros. No futuro, a Web fará esse trabalho. Após considerar todas as manifestações dos viajantes na rede e pesar o valor de cada uma, recomendará o hotel mais adequado para o usuário, de acordo com o seu perfil.
A Radar Networks é uma das empresas com pesquisas de ponta nessa área. Um de seus projetos consiste na criação de um aplicativo que entenderá exatamente o que o usuário quer quando escreve duas ou três palavras em uma pesquisa. Enquanto o Google apresenta todas as páginas com os termos solicitados, o novo mecanismo entenderia o sentido de cada palavra e as conexões entre elas, apresentando um resultado mais preciso. “A Web 3.0 fará buscas de uma forma mais humana e intuitiva”, diz Nova Spivack, presidente da Radar Networks


You tube Play

0


You tube Play é uma iniciativa pelo You tube e o museu Guggenheim para descobrir e expor talentos em todo mundo em constante expansão de videos on line.

A celebração acontece de dois em dois anos e é um convite a todos do Youtube que envie videos online inovadores que despertem a imaginação de espectadores.

200 videos são selecionados pelo Guggenheim e serão exibidos no novo canal do You Tube Play. Desses 200, 20 serão selecionados por especialistas em arte, design, filmes e videos, para serem expostos nos Museus Guggenheim em todo mundo nesse mês de outubro.

E até 20 artistas foram selecionados para comparecer ao evento que acontece hoje, 21 de outubro.

"A internet está mudando a criação e distribuição de mídias digitais. O you tube ajudou a redefinir a cultura de mídia, e a produção, distribuição e consumo de vídeos que se tornaram cada vez mais acessíveis. Com a democratização das ferramentas de criação e a capacidade de criar trabalhos, que alcançam e são compartilhados por milhões de pessoas, os videos online merecem o tipo de foco crítico que esse projeto vai colocar em prática."

Para saber todos os detalhes, acessem:

http://www.youtube.com/playbiennial?feature=ticker

    Quem sou eu

    Minha foto
    Jornalista, pós-graduada em Marketing e cursando Design Gráfico.

    Seguidores

    Tecnologia do Blogger.